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Devir
Um desvario profundo
Devir - Um Desvario profundo é um experimento filme que dialoga a partir de duas manifestações artístico-culturais: teatro e audiovisual. Dividido em três capítulos intrínsecos, Veneta, Inflamattionem e Purga. Devir retrata os efeitos físicos e mentais da vivência em isolamento de duas atrizes, amigas, separadas por 540km, em diferentes realidades e contando apenas com o contato via chamada de vídeo, onde refletem sobre os sentimentos em ser paciente de risco em uma pandemia, doenças crônicas, a falta de perspectiva de trabalho e apoio em um lockdown, a suspensão dos planos traçados, a obrigação da produção artística e o desgaste na busca por uma criação contínua. Durante o média metragem, momentos de catarses acontecem, revelando o “ser/estar vulnerável" individual como proposta de mudança e renovação. Devir é tornar-se, é movimento de mudança constante, transformação, renascimento, tudo que necessita morrer para sempre e novamente nascer. É o abrir de peito e coração, expondo a vulnerabilidade atual e colocando-a para fora através de um desvario, profundo, sensível e acima de tudo artístico.
Realização: Coletivo Nosotras
*Médio longa selecionado no Festival Baiano
de Cinema (FECIBA)*
Escrito, produzido e dirigido por: Gabrielle Santana e Júlia Anastácia
Elenco: Gabrielle Santana e Júlia Anastácia
Edição: Lêlê (Larissa Lacerda)
Edição de áudio: Gabrielle Santana
Assistência de direção: Tainah Paes
Preparação de elenco: Tainah Paes
Designer Gráfico: Caique Copque
Trilha Sonora: In the void - Amulets
Alone with my thoughts - Ester Abrami
Lexikon - Dan Bodan
Apoio: Meia Lua Yoga
Espaço das Artes Canavieiras
Três de Copas Produtora
Devir
Ensaios sobre mergulhos
Devir- Ensaio sobre mergulhos, é um documentário de processo criativo, um albúm inspiracional que originou o média metragem "Um desvario profundo". O documentário, que faz parte do Projeto Devir, nasce a partir das reverberações e sensações sobre o “estar vulnerável”, utilizando de questionamentos de duas atrizes quanto ao vivenciamento da pandemia/quarentena. Tais reverberações retratam os efeitos físicos e mentais da vivência em isolamento dessas duas artistas mulheres, amigas, separadas por 540 km, em diferentes realidades, refletindo sobre o sentimento em ser paciente de risco, doenças crônicas, a falta de perspectiva de trabalho e apoio, a suspensão dos planos traçados, a cobrança mental da produção artística e o desgaste na busca da criação contínua. Devir é tornar-se, é movimento de mudança constante, transformação, renascimento, tudo que necessita morrer para sempre e novamente nascer
Realização: Coletivo Nosotras
Escrito, produzido e dirigido por: Gabrielle Santana e Júlia Anastácia
Elenco: Gabrielle Santana e Júlia Anastácia
Edição: Lêlê (Larissa Lacerda), Gabrielle Santana e Júlia Anastácia
Edição de áudio: Gabrielle Santana
Designer Gráfico: Caique Copque
Trilha Sonora: In the void - Amulets
Alone with my thoughts - Ester Abrami
Lexikon - Dan Bodan
Apoio: Meia Lua Yoga
Espaço das Artes Canavieiras
Três de Copas Produtora
Fontes: ISTOÉ
EL PAÍS
BBC NEWS
G1